O futebol vai ganhar uma dose extra de espetáculo em 2025. A cantora norte-americana Doja Cat foi confirmada como uma das atrações principais do show do intervalo da final do Mundial de Clubes da FIFA, que acontece no dia 13 de julho, no MetLife Stadium, em Nova Jersey, Estados Unidos.
A apresentação marca um novo momento na relação entre cultura pop e esporte global, reunindo artistas de impacto internacional em um palco que, até então, era dominado apenas pelo futebol.
Um trio de estrelas no centro do espetáculo
Doja Cat não estará sozinha. Ao lado dela, sobem ao palco o cantor colombiano J Balvin e a nigeriana Tems, formando um trio que representa diferentes ritmos, línguas e públicos.
A proposta da FIFA com esse novo formato é clara: transformar a final do Mundial em um evento de escala global, nos moldes do que acontece no intervalo do Super Bowl, nos Estados Unidos.
Música com propósito
O show será realizado em parceria com a organização Global Citizen, com curadoria musical de Chris Martin, vocalista do Coldplay. Mais do que entretenimento, a iniciativa tem um propósito social importante: arrecadar cem milhões de dólares para apoiar programas de educação infantil em todo o mundo.
Os recursos arrecadados serão direcionados para o FIFA Global Citizen Education Fund, um fundo voltado à educação de crianças em situação de vulnerabilidade, especialmente em regiões mais afetadas por conflitos e desigualdade.
Uma estreia histórica
Esta será a primeira vez que o Mundial de Clubes da FIFA terá um show de intervalo nos moldes de uma apresentação de grande porte. A ideia é inaugurar um novo formato para a competição, que também passa por mudanças em sua estrutura.
A edição de 2025 marca o início do torneio com 32 equipes, em um modelo semelhante ao da Copa do Mundo de seleções, e com os Estados Unidos como sede oficial.
O que esperar da apresentação
Embora detalhes do setlist ainda não tenham sido revelados, espera-se que Doja Cat traga uma performance visualmente impactante, com seus grandes sucessos e uma proposta alinhada à estética ousada que já a consagrou.
A combinação com os estilos de J Balvin e Tems promete entregar um espetáculo vibrante e plural, que deve alcançar uma audiência global e expandir ainda mais os limites entre o universo do esporte e da música.
A presença de Doja Cat no palco do Mundial de Clubes não é apenas um movimento estratégico da FIFA, mas também um reflexo do quanto a música e o futebol caminham juntos no imaginário popular. Em 2025, essa união vai ganhar novos contornos, com um show que promete marcar um antes e depois na história da competição.
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