O mundo da música e da política se cruzam novamente com uma notícia bombástica: Donald Trump está “seriamente considerando” conceder um indulto presidencial a Sean “Diddy” Combs, que atualmente enfrenta graves acusações federais. A possibilidade levantou um forte debate nos Estados Unidos e chamou a atenção da imprensa internacional.
O que aconteceu com Diddy?
Em julho de 2025, Diddy foi considerado culpado em duas acusações de transporte para fins de prostituição, com base na Lei Mann. No entanto, foi absolvido das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração RICO. Ele segue detido até a audiência de sentença, marcada para 3 de outubro, e pode pegar até 20 anos de prisão.
O que Trump disse?
Apesar de não haver pedido formal por parte de Combs, Trump afirmou que analisaria os fatos e estaria “muito atento” ao caso. Fontes ligadas à Casa Branca confirmaram à imprensa americana que ele está levando a possibilidade de um perdão muito a sério. A administração Trump não comentou oficialmente sobre uma decisão final.
Um padrão em seu governo
Trump tem um histórico de conceder indultos a celebridades e aliados políticos: nomes como NBA YoungBoy, Lil Wayne, Kodak Black, Todd e Julie Chrisley e até o ex-governador Rod Blagojevich já foram beneficiados. A estratégia parece misturar marketing político com apelo midiático.
Controvérsias e rebatidas
A comentarista conservadora Megyn Kelly criticou duramente a possibilidade do perdão, alertando que isso poderia afastar eleitores conservadores e trazer memórias negativas sobre escândalos sexuais. Críticos também apontam que um indulto poderia ser visto como uma declaração de impunidade para crimes graves envolvendo abuso.
E agora?
Caso o perdão seja concedido, será um dos atos mais controversos do governo Trump em 2025. O caso Diddy já divide opiniões nas redes sociais e promete impactar a corrida presidencial e os debates sobre justiça e privilégio nos EUA.
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