O encerramento da Cowboy Carter Tour, em 26 de julho de 2025, no Allegiant Stadium, em Las Vegas, foi mais do que um show: foi um marco na história da música pop. A turnê, que percorreu os Estados Unidos e Europa, consagrou uma fase audaciosa de Beyoncé, misturando country, soul, R&B e críticas sociais. E para finalizar, ela surpreendeu o público com um momento épico: a reunião do Destiny’s Child.
Um encerramento à altura de uma era
Com um estádio lotado, Beyoncé entregou um show poderoso, performático e pessoal. Além dos sucessos do álbum Cowboy Carter, ela trouxe faixas clássicas e recebeu no palco colaborações especiais. O ponto alto da noite foi quando Kelly Rowland e Michelle Williams subiram ao palco para se reunir com a diva em uma apresentação surpresa do Destiny’s Child. Foi a primeira vez que o trio se apresentou junto desde o Coachella 2018.
Surpresas e momentos inesquecíveis
O show contou ainda com participações de Jay-Z, que cantou ao lado da esposa em “Crazy in Love”, e Shaboozey, destaque do álbum, que levou seu country alternativo para o palco. A filha de Beyoncé, Blue Ivy, também brilhou com uma coreografia emocionante, arrancando aplausos do público.
Um visual icônico
O figurino da noite não ficou para trás. Inspirado no country americano com toques de alta moda, Beyoncé surgiu em trajes dourados com franjas, botas reluzentes e chapéu digno de uma rainha do pop. Kelly e Michelle acompanharam o estilo, transformando o palco em uma celebração de irmandade, legado e empoderamento.
A importância da Cowboy Carter Tour
Essa turnê marcou uma virada estética e musical na carreira de Beyoncé. Com influências country e narrativa crítica sobre apropriação cultural e invisibilização de artistas negros no gênero, ela desafiou convenções e levou uma nova proposta estética aos palcos. Foram 32 shows com lotação máxima e aclamação da crítica.
Um legado que continua
O fim da Cowboy Carter Tour não representa um ponto final, mas sim um novo capítulo. A reunião de Destiny’s Child reacendeu rumores de novos projetos e celebrou a irmandade que impulsionou o início da carreira de Beyoncé. A turnê termina como uma das mais icônicas da carreira da artista, reafirmando seu lugar como uma das maiores performers da história.
